Olá, curandeira! Essa é a Newsletter Número 173 de Curandeiras de Nós e espero que ela te encontre bem :)
Hoje quero te contar um ocorrido da última semana.
Tudo o que eu queria naquele dia era alinhar a coluna.
Literalmente.
Entrei no consultório do quiroprata e lá vem a pergunta clássica:
“o que tu faz?”
Sabe aqueles momentos em que tu fica numa bifurcação clara e percebe isso em uma fração mínima de segundos?
Foi assim que me senti. De um lado, a Bruna de uns anos atrás, insegura, cheia de travas na fala, que não conseguia ver seu valor, quem dirá comunicá-lo para o outro. Do outro, a Bruna mentora segura que sabe o valor do seu trabalho, que une teoria e prática e entrega uma solução capaz de mudar a vida de pessoas e profissionais.
Respirei fundo e soltei com a calma de quem sabe onde pisa:
"Eu ajudo profissionais da cura que já atendem no offline a expandirem seus negócios no digital com estratégias certas de marketing e suporte emocional pra desbloquear os medos que travam o crescimento.”
Ele me olhou.
Parou.
E disse:
“Então eu seria um ótimo cliente pra ti. Só de ouvir ‘digital’ eu já gelo.”
Sorri.
E não vendi.
Meu público são mulheres.
Mas essa cena me deixou com uma pulga atrás da orelha.
E se fosse contigo?
- Tu saberia explicar o que faz… sem parecer que tá “se vendendo”?
- Sem tropeçar nas palavras, no medo ou na dúvida?
- Sem pedir licença por fazer o que faz?
Na Colheita Próspera, a gente começa por esse ponto.
Não é só aprender a vender. É reconhecer seu valor.
É aprender a se colocar com clareza, postura e verdade.
Quando isso acontece, a venda vira só uma consequência natural.
Me responde esse e-mail com a sigla CPN pra saber se essa estrutura é pra ti.
Com um sopro de coragem 🌬️❤️🔥
Bru